E com a convivência com ele voltou a esperança de achar brilho nos olhos do outro, voltou a alegria de reconhecer aquele cheiro em meio a multidão, voltou a sensação da alma que fica feliz em ouvir a voz do outro. Voltou também o complexo de inferioridade, que a dizia que não deveria querer merecer alguém tão maravilhoso, mas nasceu a vontade de querer merecer, sem medo de se frustrar.
E a frase vista na caderneta da sala dos professores a motivou:
Por que não? Tudo pode acontecer!
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